Diamante Modesto (Aidemosyne modesta)
Diamante Modesto (macho)
Reino: Animalia Subfamília: Passeridae
Filo: Chordata Família: Strildidae
Classe: Aves Género: Aidemosyne
Ordem: Passeriformes Espécie: Aidemosyne modesta
Esperança média de vida: 6 anos
Filo: Chordata Família: Strildidae
Classe: Aves Género: Aidemosyne
Ordem: Passeriformes Espécie: Aidemosyne modesta
Esperança média de vida: 6 anos
Originário da Austrália, o Diamante Modesto é uma ave extremamente sociável e que desde cedo cativou os apreciadores de exóticos por todo o mundo. Atingindo cerca de 12 cm, adapta-se bem em qualquer viveiro e a sua reprodução em cativeiro é relativamente fácil.
Alimentação
À semelhança de outros estrildídeos, esta ave é predominantemente granívora e deve ser alimentada com uma mistura de qualidade para pequenos exóticos, encontrada facilmente no mercado.
Casal de Aidemosyne modesta
Semanalmente, deverá ser disponibilizada alguma fruta e vegetais (espinafre, alface, couve), assim como a respectiva papa de ovo (a importância vitamínica desta papa não deve ser menosprezada, no entanto, no período que antecede a postura dos ovos convém ser evitada, uma vez que as aves podem engordar demasiado).
As pedras minerais ou o osso de choco não são dispensáveis, assim como uma quantidade razoável de grit que ajudará no processo digestivo.
Reprodução
O dimorfismo sexual nestas aves é acentuado, sendo muito simples distinguir o macho da fêmea e facilitando desta forma a separação dos casais em viveiro. O macho apresenta uma mancha de cor arroxeada na cabeça e de maior extensão do que nas fêmeas, um babete de cor escura por baixo do bico (completamente ausente nas fêmeas) e, contrariamente à sua companheira, canta.
A reprodução destas pequenas aves é relativamente fácil, no entanto, não é inédito o facto de algumas vezes abandonarem o ninho e negligenciarem os ovos. Para evitar esta situação, no começo da Primavera o casal deve ser colocado numa gaiola de criação com medidas mínimas de 50x40x40, com um ninho para exóticos (uma pequena caixa de madeira ou mesmo os cestos de sisal/juta que facilmente encontramos no mercado) e algum desperdício que sirva de forro. A fêmea coloca entre 4 a 6 ovos que obedecem a um período de incubação de cerca de 14 dias.
Mais uma vez relembro a conveniência em termos um ou dois casais de Lonchura striata domestica (Bengalins-do-Japão) que podem servir de ama, quando não conseguirmos a procriação directa do Diamante Modesto.
A reprodução destas pequenas aves é relativamente fácil, no entanto, não é inédito o facto de algumas vezes abandonarem o ninho e negligenciarem os ovos. Para evitar esta situação, no começo da Primavera o casal deve ser colocado numa gaiola de criação com medidas mínimas de 50x40x40, com um ninho para exóticos (uma pequena caixa de madeira ou mesmo os cestos de sisal/juta que facilmente encontramos no mercado) e algum desperdício que sirva de forro. A fêmea coloca entre 4 a 6 ovos que obedecem a um período de incubação de cerca de 14 dias.
Mais uma vez relembro a conveniência em termos um ou dois casais de Lonchura striata domestica (Bengalins-do-Japão) que podem servir de ama, quando não conseguirmos a procriação directa do Diamante Modesto.