Entrevista no Fórum dos Exóticos
NOTÍCIAS SPEA
www.spea.pt
Vaga de frio na europa traz espécies menos comuns - SPEA
No último mês, tem-se registado em Portugal um afluxo de espécies raras, acidentais, e menos comuns, resultado de um outono particularmente frio no norte e centro da Europa.
O inverno está a chegar, e com ele a possibilidade de observar espécies de aves menos frequentes no nosso país. Tem sido um outono particularmente frio no norte e centro da Europa, o que faz com que muitas aves características de latitudes mais elevadas, dispersem mais para sul, até à península ibérica. No último mês, tem-se registado em Portugal um afluxo de espécies acidentais, tendo já sido observadas aves como o cisne-bravo, o ganso-de-gaces-pretas, o pato-rabilongo, ou a gaivota-polar, e números pouco habituais de espécies menos comuns como a mobelha-grande, ou a mobelha-pequena. De registar também passeriformes como a escrevedeira-das-neves, ou tentilhão montês.
O movimento de dispersão para sul é habitual nos meses de inverno, em que aves de toda a Europa "vão descendo" em busca de refúgio e alimento, normalmente à frente das frente frias. Este fenómeno regista-se em maior escala, em meses de outono ou inverno particularmente rigorosos, como este ano. É portanto uma boa oportunidade para vencer o frio, e sair de casa à procura destes visitantes do norte. Um mapa das raridades vistas recentemente no nosso país em http://raridades.avesdeportugal.info/.
Nota Importante
Todos os observadores de aves que efetuem observações de espécies consideradas raras ou acidentais em Portugal, são convidados a enviar fotografia(s) e/ou descrição da espécie observada para o Comité Português de Raridades. O CPR tem com tarefa principal homologar as observações de aves consideradas de ocorrência rara ou acidental no espaço geográfico português (território continental e arquipélagos dos Açores, Madeira e Selvagens, bem como as respetivas zonas económicas exclusivas). Veja como em http://www.spea.pt/pt/observar-aves/comite-portugues-raridades/
O inverno está a chegar, e com ele a possibilidade de observar espécies de aves menos frequentes no nosso país. Tem sido um outono particularmente frio no norte e centro da Europa, o que faz com que muitas aves características de latitudes mais elevadas, dispersem mais para sul, até à península ibérica. No último mês, tem-se registado em Portugal um afluxo de espécies acidentais, tendo já sido observadas aves como o cisne-bravo, o ganso-de-gaces-pretas, o pato-rabilongo, ou a gaivota-polar, e números pouco habituais de espécies menos comuns como a mobelha-grande, ou a mobelha-pequena. De registar também passeriformes como a escrevedeira-das-neves, ou tentilhão montês.
O movimento de dispersão para sul é habitual nos meses de inverno, em que aves de toda a Europa "vão descendo" em busca de refúgio e alimento, normalmente à frente das frente frias. Este fenómeno regista-se em maior escala, em meses de outono ou inverno particularmente rigorosos, como este ano. É portanto uma boa oportunidade para vencer o frio, e sair de casa à procura destes visitantes do norte. Um mapa das raridades vistas recentemente no nosso país em http://raridades.avesdeportugal.info/.
Nota Importante
Todos os observadores de aves que efetuem observações de espécies consideradas raras ou acidentais em Portugal, são convidados a enviar fotografia(s) e/ou descrição da espécie observada para o Comité Português de Raridades. O CPR tem com tarefa principal homologar as observações de aves consideradas de ocorrência rara ou acidental no espaço geográfico português (território continental e arquipélagos dos Açores, Madeira e Selvagens, bem como as respetivas zonas económicas exclusivas). Veja como em http://www.spea.pt/pt/observar-aves/comite-portugues-raridades/
Campanha de Crowdfunding apoia conservação do Priolo
in http://turismo-acores.blogspot.pt/2012/10/priolo.html
Campanha lançada para a conservação do priolo tem início hoje no site internacional www.indiegogo.com, através do parceiro português Naturfunding
A campanha de Crowdfunding “Vamos preservar o priolo”, espécie única no mundo, que vive apenas na ilha de São Miguel, decorre até ao final de fevereiro e pretende mobilizar a nível internacional todos os apoiantes para a continuação do trabalho de conservação desta espécie e a manutenção do seu habitat florestal único nos Açores. O objetivo é angariar um mínimo de 28.000 dólares americanos (cerca de 21 600€), que irão contribuir para a continuação do esforço de recuperação do habitat através do controlo de vegetação invasora e replantaçãocom plantas dos Açores no habitat do priolo. Os donativos podem ser feitos em http://www.indiegogo.com/PreserveAzoresBullfinch
O projeto LIFE Laurissilva Sustentável coordenado pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves e financiado pelo programa LIFE termina em breve sendo necessário juntar esforços para a manutenção do trabalhos necessários à manutenção do priolo e do seu habitat, a curto prazo. Com o dinheiro angariado pretende-se continuar a reflorestação do habitat do priolo com plantas da floresta de laurissilva dos Açores e evitar que a vegetação exótica invasora volte a prolifererar nas principais zonas de ocorrência do priolo. O priolo depende desta floresta para se alimentar. Sem comida não consegue sobreviver.
O crowdfunding e a plataforma Indiegogo são meios recentes, com sucesso comprovado a nível internacional na angariação de fundos para projetos e causas, apelando ao altruísmo de todos os que querem contribuir. Os donativos podem ir dos 5 dólares (cerca de 3,8€) aos 2500 dólares (1900€) e todos os valores têm recompensas.
A SPEA espera com esta campanha atingir um vasto público nacional e internacional, que permita continuar a ação de conservação do priolo e evitar um dramático retrocesso no combate às espécies exóticas invasoras.
A campanha tem como objetivo angariar fundos que ajudarão a manter uma equipa a trabalhar nesta árdua tarefa de controlo de plantas exóticas invasoras e replantação com espécies nativas, desenvolvida em condições, nem sempre, favoráveis.
Embora o objetivo desta campanha seja ao conservação do priolo, continuando o trabalho realizado até à data, a proteção da floresta Laurissilva está intrinsecamente relacionado, uma vez que também ela se encontra em perigo. A conservação do priolo tem assumido também um importante papel quer ao nível da sensibilização e educação ambiental, quer ao nível do impacto económico e social local com a criação de cerca de 20 postos de trabalho diretos e já tendo beneficiado mais de 150 empresas, sendo a grande maioria empresas locais e regionais.
A população de priolos foi considerada praticamente extinta no século XX e aumentou de 300 (em 1990) para 1000 indivíduos (em 2012). A principal razão para a população ter diminuído foi a proliferação de plantas exóticas, que não permitem que as plantas que constituem o habitat do priolo se desenvolvam. O trabalho da SPEA e dos seus parceiros tem sido retirar as plantas exóticas e plantar arbustos e árvores produzidas num viveiro do projeto, também ele em risco e um pilar fundamental do projeto LIFE Laurissilva Sustentável.
O projeto LIFE Priolo foi o projeto anterior ao LIFE Laurissilva Sustentável e foi mesmo eleito “um dos melhores entre os melhores do programa comunitário LIFE+ de 2008”. Estes projetos têm tido bastante impacto não só na conservação, mas também a nível social e económico, sobretudo através do serviço público prestado pelo Centro Ambiental do Priolo, que para além de dinamizar atividades com as escolas, atrai todos os anos milhares de turistas.
Esta campanha conta com o apoio da Aidnature.org, que produziu o vídeo, e da Naturlink que está a ajudar na divulgação.
Faça o seu donativo em: http://www.indiegogo.com/PreserveAzoresBullfinch
A campanha de Crowdfunding “Vamos preservar o priolo”, espécie única no mundo, que vive apenas na ilha de São Miguel, decorre até ao final de fevereiro e pretende mobilizar a nível internacional todos os apoiantes para a continuação do trabalho de conservação desta espécie e a manutenção do seu habitat florestal único nos Açores. O objetivo é angariar um mínimo de 28.000 dólares americanos (cerca de 21 600€), que irão contribuir para a continuação do esforço de recuperação do habitat através do controlo de vegetação invasora e replantaçãocom plantas dos Açores no habitat do priolo. Os donativos podem ser feitos em http://www.indiegogo.com/PreserveAzoresBullfinch
O projeto LIFE Laurissilva Sustentável coordenado pela Sociedade Portuguesa para o Estudo das Aves e financiado pelo programa LIFE termina em breve sendo necessário juntar esforços para a manutenção do trabalhos necessários à manutenção do priolo e do seu habitat, a curto prazo. Com o dinheiro angariado pretende-se continuar a reflorestação do habitat do priolo com plantas da floresta de laurissilva dos Açores e evitar que a vegetação exótica invasora volte a prolifererar nas principais zonas de ocorrência do priolo. O priolo depende desta floresta para se alimentar. Sem comida não consegue sobreviver.
O crowdfunding e a plataforma Indiegogo são meios recentes, com sucesso comprovado a nível internacional na angariação de fundos para projetos e causas, apelando ao altruísmo de todos os que querem contribuir. Os donativos podem ir dos 5 dólares (cerca de 3,8€) aos 2500 dólares (1900€) e todos os valores têm recompensas.
A SPEA espera com esta campanha atingir um vasto público nacional e internacional, que permita continuar a ação de conservação do priolo e evitar um dramático retrocesso no combate às espécies exóticas invasoras.
A campanha tem como objetivo angariar fundos que ajudarão a manter uma equipa a trabalhar nesta árdua tarefa de controlo de plantas exóticas invasoras e replantação com espécies nativas, desenvolvida em condições, nem sempre, favoráveis.
Embora o objetivo desta campanha seja ao conservação do priolo, continuando o trabalho realizado até à data, a proteção da floresta Laurissilva está intrinsecamente relacionado, uma vez que também ela se encontra em perigo. A conservação do priolo tem assumido também um importante papel quer ao nível da sensibilização e educação ambiental, quer ao nível do impacto económico e social local com a criação de cerca de 20 postos de trabalho diretos e já tendo beneficiado mais de 150 empresas, sendo a grande maioria empresas locais e regionais.
A população de priolos foi considerada praticamente extinta no século XX e aumentou de 300 (em 1990) para 1000 indivíduos (em 2012). A principal razão para a população ter diminuído foi a proliferação de plantas exóticas, que não permitem que as plantas que constituem o habitat do priolo se desenvolvam. O trabalho da SPEA e dos seus parceiros tem sido retirar as plantas exóticas e plantar arbustos e árvores produzidas num viveiro do projeto, também ele em risco e um pilar fundamental do projeto LIFE Laurissilva Sustentável.
O projeto LIFE Priolo foi o projeto anterior ao LIFE Laurissilva Sustentável e foi mesmo eleito “um dos melhores entre os melhores do programa comunitário LIFE+ de 2008”. Estes projetos têm tido bastante impacto não só na conservação, mas também a nível social e económico, sobretudo através do serviço público prestado pelo Centro Ambiental do Priolo, que para além de dinamizar atividades com as escolas, atrai todos os anos milhares de turistas.
Esta campanha conta com o apoio da Aidnature.org, que produziu o vídeo, e da Naturlink que está a ajudar na divulgação.
Faça o seu donativo em: http://www.indiegogo.com/PreserveAzoresBullfinch
Áreas prioritárias para as aves marinhas identificadas pela primeira vez a nível mundial
As aves marinhas são o grupo de aves mais ameaçado de extinção em todo o mundo, e pouco se sabia das áreas mais importantes para a sua conservação em pleno oceano. A partir de agora já sabemos quais as principais áreas a proteger no mar: a BirdLife International disponibilizou online o primeiro Atlas mundial das Áreas Importantes para as Aves (IBA) marinhas, onde se identificam 3.000 áreas prioritárias para a conservação deste grupo de aves, das quais 18 em Portugal.
A BirdLife International lançou, no decorrer da 11ª Conferência das Partes da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB COP11), em Hyderabad (Índia), o 1º inventário global de IBA marinhas. Este inventário representa uma valiosa contribuição para alcançar um dos objectivos da CDB em proteger 10% das áreas marinhas e costeiras até 2020.
O Atlas online engloba 3000 IBA marinhas identificadas para 350 espécies de aves em 150 países, e resulta de 6 anos de trabalho que envolveu 40 parceiros da BirdLife e outros especialistas em conservação de aves marinhas externos à rede BirdLife, em colaboração com departamentos governamentais de conservação e várias convenções internacionais, como a CDB, Diretiva Aves da União Europeia e Convenção de Nairobi. Algumas destas IBA foram já incluídas no processo de identificação de Áreas marinhas Ecologica ou Biologicamente Significativas (EBSA) dirigido pela CDB.
As aves marinhas são o grupo de aves mais ameaçado do mundo e têm diversos problemas de conservação, já que muitas espécies viajam milhares de quilómetros em águas internacionais e por várias Zonas Económicas Exclusivas (ZEE), indo a terra apenas durante a época de reprodução. Segundo Ben Lascelles, Coordenador Global das IBAs Marinhas da BirdLife, “dadas as grandes distâncias que percorrem, os longos períodos que passam no mar e as múltiplas ameaças que enfrentam, a identificação de uma rede de locais prioritários para a conservação deste grupo de espécies é fundamental para garantir a sua sobrevivência”.
Este Altas online fornece informações essenciais para diversos públicos: conservacionistas, decisores políticos, sector de planeamento energético (parques eólicos, exploração de gás e de petróleo), gestores das pescas e da poluição marinha e para a indústria dos seguros.
Segundo Iván Ramírez, Coordenador do Programa Marinho da SPEA e da BirdLife Europa, “Portugal está representado neste Atlas com 18 áreas, 17 já foram identificadas no Inventário publicado pela SPEA em 2008, e agora, aproveitando o lançamento desta publicação online, o inventário foi atualizado com mais uma IBA Marinha nos Açores que constitui uma zona de repouso e migração da ameaçada freira-do-bugio. Infelizmente, de todas estas zonas apenas uma, e só parcialmente, está já protegida legalmente (Berlengas), o que indica um grave atraso do Governo Português nesta matéria”.
Consulte o Atlas online
A BirdLife International lançou, no decorrer da 11ª Conferência das Partes da Convenção sobre a Diversidade Biológica (CDB COP11), em Hyderabad (Índia), o 1º inventário global de IBA marinhas. Este inventário representa uma valiosa contribuição para alcançar um dos objectivos da CDB em proteger 10% das áreas marinhas e costeiras até 2020.
O Atlas online engloba 3000 IBA marinhas identificadas para 350 espécies de aves em 150 países, e resulta de 6 anos de trabalho que envolveu 40 parceiros da BirdLife e outros especialistas em conservação de aves marinhas externos à rede BirdLife, em colaboração com departamentos governamentais de conservação e várias convenções internacionais, como a CDB, Diretiva Aves da União Europeia e Convenção de Nairobi. Algumas destas IBA foram já incluídas no processo de identificação de Áreas marinhas Ecologica ou Biologicamente Significativas (EBSA) dirigido pela CDB.
As aves marinhas são o grupo de aves mais ameaçado do mundo e têm diversos problemas de conservação, já que muitas espécies viajam milhares de quilómetros em águas internacionais e por várias Zonas Económicas Exclusivas (ZEE), indo a terra apenas durante a época de reprodução. Segundo Ben Lascelles, Coordenador Global das IBAs Marinhas da BirdLife, “dadas as grandes distâncias que percorrem, os longos períodos que passam no mar e as múltiplas ameaças que enfrentam, a identificação de uma rede de locais prioritários para a conservação deste grupo de espécies é fundamental para garantir a sua sobrevivência”.
Este Altas online fornece informações essenciais para diversos públicos: conservacionistas, decisores políticos, sector de planeamento energético (parques eólicos, exploração de gás e de petróleo), gestores das pescas e da poluição marinha e para a indústria dos seguros.
Segundo Iván Ramírez, Coordenador do Programa Marinho da SPEA e da BirdLife Europa, “Portugal está representado neste Atlas com 18 áreas, 17 já foram identificadas no Inventário publicado pela SPEA em 2008, e agora, aproveitando o lançamento desta publicação online, o inventário foi atualizado com mais uma IBA Marinha nos Açores que constitui uma zona de repouso e migração da ameaçada freira-do-bugio. Infelizmente, de todas estas zonas apenas uma, e só parcialmente, está já protegida legalmente (Berlengas), o que indica um grave atraso do Governo Português nesta matéria”.
Consulte o Atlas online
Fura-bardos, alvo de projeto de conservação
A SPEA tem o prazer de comunicar que o LIFE Fura-bardos foi aprovado pela Comissão Europeia. Para desenvolver este projeto, que é o primeiro coordenado pela SPEA na Madeira, contamos com a parceria de duas entidades públicas regionais, a Direção Regional de Florestas e Conservação da Natureza e o Serviço do Parque Natural da Madeira, e da SEO/Canárias, parceiro espanhol da Birdlife International.
O Fura-bardos Accipiter nisus granti é uma subespécie endémica da Macaronésia, que ocorre apenas na ilha da Madeira e em cinco ilhas do arquipélago das Canárias, e cuja população da Madeira tem sofrido, nos últimos anos, diversas ameaças em especial pela alteração do seu habitat devido à ocupação do mesmo por plantas exóticas de carater invasor e pelos violentos incêndios ocorridos em 2010 e 2012.
Com este projeto pretendemos reduzir as populações de plantas invasoras em duas áreas de Laurissilva e promover a limpeza e reflorestação de uma área de Laurissilva que ardeu em 2012. É também nosso objetivo aumentar o conhecimento sobre esta ave de rapina florestal, em especial as tendências populacionais em ambos os arquipélagos e sua ecologia.
Ao longo dos próximos quatro anos, também faremos um intenso trabalho ao nível da sensibilização da população local, uma vez que esta ave ainda é desconhecida para muitos madeirenses.
Estejam atentos às novidades que irão surgindo!
O Fura-bardos Accipiter nisus granti é uma subespécie endémica da Macaronésia, que ocorre apenas na ilha da Madeira e em cinco ilhas do arquipélago das Canárias, e cuja população da Madeira tem sofrido, nos últimos anos, diversas ameaças em especial pela alteração do seu habitat devido à ocupação do mesmo por plantas exóticas de carater invasor e pelos violentos incêndios ocorridos em 2010 e 2012.
Com este projeto pretendemos reduzir as populações de plantas invasoras em duas áreas de Laurissilva e promover a limpeza e reflorestação de uma área de Laurissilva que ardeu em 2012. É também nosso objetivo aumentar o conhecimento sobre esta ave de rapina florestal, em especial as tendências populacionais em ambos os arquipélagos e sua ecologia.
Ao longo dos próximos quatro anos, também faremos um intenso trabalho ao nível da sensibilização da população local, uma vez que esta ave ainda é desconhecida para muitos madeirenses.
Estejam atentos às novidades que irão surgindo!