Diamante Estrela (Neochmia ruficauda)
Diamante Estrela (macho)
Reino: Animalia Família: Estrildidae
Filo: Chordata Género: Neochmia
Classe: Aves Espécie: Neochmia ruficauda
Ordem: Passeriformes Subespécie: N. ruficauda ruficauda e N. ruficauda clarescens
Esperança média de vida: 6 Anos
Filo: Chordata Género: Neochmia
Classe: Aves Espécie: Neochmia ruficauda
Ordem: Passeriformes Subespécie: N. ruficauda ruficauda e N. ruficauda clarescens
Esperança média de vida: 6 Anos
Originária da Austrália Setentrional, o Diamante Estrela é uma ave encantadora e cuja sociabilização permite que se adapte facilmente ao mais comum dos viveiros. À semelhança do que acontece nas aves desta família, está habituada a viver em bandos, isolando-se somente na altura da reprodução. Atinge cerca de 12 cm e as mutações de cor conseguidas ao longo do tempo, arregalam os olhos de qualquer admirador de exóticos.
Alimentação
Predominantemente granívoras, estas aves devem ser alimentadas com uma mistura para exóticos bem composta, preferencialmente com uma boa percentagem de painço (Panicum milleaceum), milho-alvo japonês, alpista e milho-alvo branco. Não deve ser esquecida a fruta e alguns vegetais (espinafres, couve, alface), assim como a papa de ovo que é essencial para garantirmos um nível vitamínico adequado. Como já foi abordado em capítulos anteriores e relativamente a outras aves, o fornecimento essencial de minerais não é garantido somente através das sementes, tornando-se vital a disponibilização de osso de choco e, como forma de facilitar o processo digestivo, o grit (mistura de conchas, pedras e carvão).
Diamante Estrela (máscara amarela)
Reprodução
A reprodução do Diamante Estrela é relativamente fácil e realiza-se no período de Setembro a Julho, variando de acordo com as condições climatéricas e igualmente com as condições que o próprio criador disponibiliza. O dimorfismo sexual é acentuado, uma vez que nas aves adultas é possível distinguir os machos através da sua máscara mais extensa (que pode ser amarela ou vermelha), pelo seu canto e ainda através de uma coloração mais escura na zona ventral.
Por norma, uma gaiola de criação com cerca de 50x40x40 é o suficiente para o sucesso na procriação destas pequenas aves, em que o ninho pode passar por uma simples caixa de madeira, semelhante à utilizada noutros exóticos. A fêmea coloca entre 4 a 6 ovos, com um período de incubação de cerca de 14 dias. Apesar de simples, não é inédito a imaturidade de alguns casais nos primeiros ciclos reprodutivos, no entanto, um casal de bengalins-do-Japão será uma mais valia nestas situações, uma vez que aceitarão de bom grado os ovos destes progenitores.
As mutações de cor existentes no Diamante Estrela estão geneticamente firmadas, existindo alguns factores ligados directamente ao sexo. Na tabela seguinte estão expostos alguns princípios genéticos de selecção e acasalamento entre Diamantes Estrela.
Por norma, uma gaiola de criação com cerca de 50x40x40 é o suficiente para o sucesso na procriação destas pequenas aves, em que o ninho pode passar por uma simples caixa de madeira, semelhante à utilizada noutros exóticos. A fêmea coloca entre 4 a 6 ovos, com um período de incubação de cerca de 14 dias. Apesar de simples, não é inédito a imaturidade de alguns casais nos primeiros ciclos reprodutivos, no entanto, um casal de bengalins-do-Japão será uma mais valia nestas situações, uma vez que aceitarão de bom grado os ovos destes progenitores.
As mutações de cor existentes no Diamante Estrela estão geneticamente firmadas, existindo alguns factores ligados directamente ao sexo. Na tabela seguinte estão expostos alguns princípios genéticos de selecção e acasalamento entre Diamantes Estrela.